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Sunday, April 03, 2016

Sem votos para o golpe. Pressionam pela renúncia! #Nãovaitergolpe



           Vamos ao nosso diário reflexivo do momento histórico brasileiro.




           "Deixar de anunciar na Globo e investir num meio próprio de propaganda via mídias sociais tem sido a opção de muitas empresas."

  •  A grande mídia continua ignorando a voz das ruas e imprimindo a voz publicada dos seus donos. Esta semana o judiciário (Operação Carbono 14)  deu mais uma capa para a revista Veja, mais uma contra a democracia como tem sido semanalmente, já a capa da Isto é,  sem a parceria com judiciário foi de machismo e preconceito,  inventando um descontrole emocional que não existe. Nesta mesma orquestração o jornal Folha de São Paulo pede a renuncia, em editorial,  de Dilma e Temer, e o Estadão mostra que a Direita não tem votos para o  Golpe na Câmara, nas palavras deles Impeachment. 
  • Como se percebe o golpe ainda está em marcha mas a mídia golpista já  sente os ventos equilibrados de março e por isso volta a um expediente antigo, o da chantagem e ameaça pela renúncia. E faz isso por dois motivos óbvios: sabem que o impeachment é golpe e trará resistência com consequências  imprevisíveis e sabem que não tem votos para o golpe na Câmara. 
  • Do lado da resistência legalista cresce o boicote a produtos anunciados na mídia golpista, e aumentam  as ações da população contra o impeto golpista dos meios de comunicações. Anunciantes e empresas já começam a se reposicionarem diante da situação. Vale a pena investir em propaganda em mídia que fazem campanha de ódio e de autoritarismo, numa sociedade cada vez mais horizontal e buscando ampliar a democracia? E a pergunta no mundo corporativo. Num momento em que o dinheiro  anda escasso e é preciso cortar gastos, onde? Deixar de anunciar na Globo e investir num meio próprio de propaganda via mídias sociais tem sido a opção de muitas empresas. 
  • Descobriram que as ruas já não são mais monopólio da direita, muito pelo contrário,  a esquerda retomou as ruas, as escolas, as praças com alegria e musica, com utopia e poesia, em suma  retomou gosto pela luta. Até shows tem sido palco da esquerda festiva.
  • O judiciário justiceiro já não é mais unanimidade nem dentro do judiciário, nem entre os advogados e nem mesmo entre a mídia golpista. 
  • De um lado temos a  sociedade civil brasileira com apoio dos sindicatos, das organizações civis que tem por obrigação estatutária e moral defender os direitos democráticos, trabalhistas, sociais que estão em jogo, e volta e meia estes movimentos estão na rua com ou sem o saboroso pão com mortadela. 
  • Do outro lado tem a direita caviar. Quem financia eles é mistério. Seria a Fiesp? Os meios de comunicações? Os partidos de direita? Petrolíferas Americanas? A última e gravíssima descoberta arqueológica sobre o golpe  foi que um sujeito destes movimentos ultradireitista s teria oferecido R$ 1000 por um esculacho a Ciro Gomes. Pasmem! Caiu a mascara da espontaneidade das ruas  há muito tempo, mas ninguém suspeitava que a coisa fosse tão grave e escancarada, estão bancado o ódio com a bolsa ódio, e ela  é superior  um salário mínimo. De onde vem o dinheiro que banca o golpe e o ódio?
  • Mas há amor, há paixão, há luta e  resistência ao Golpe! E ela   se fortalece muito mais  a cada dia.  Até mesmo as torcidas de futebol  se unem contra  a Rede  Globo e pela Democracia. Lideradas pela Gaviões da Fiel,  mas que cresce a ponto ser chamada de a torcida da democracia. 
  • A palavra de ordem é a resistência! A esperança e as ações racionais e generosas pela democracia!  

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