Quando olho pela janela,
vejo que muito já passou,
e que muito ainda virá..
Lembro de antigos professores
falando da história.
E sinto como se a história,
sim como se ela, toda bela
toda impura, em trajes velhos
e formatos novos
atravessasse a rua.
Eu sinto, eu vejo:
pela janela do prédio
pela tela do computador
pela instantaneidade
do celular...
Eu olho pela janela e vejo o passado
como se o futuro fosse um campo aberto,
e a chama da liberdade e democracia
fosse tão nova!
Me sinto ingenuo e romantico
ela me diz a realidade é desafiadora.
Sinto a dualidade dialética
dos sonhos e das ações.
Eu olho pela janela e a poesia voa
como uma folha verde,
e meu coração palpita
como o de um poeta a procura
de um sentido, de uma palavra,
uma convocação a luz
e a fraternidade:
Um brinde a democracia
e a legalidade representativa do voto.
Janio Ribeiro, 11 de Dezembro de 2015
vejo que muito já passou,
e que muito ainda virá..
Lembro de antigos professores
falando da história.
E sinto como se a história,
sim como se ela, toda bela
toda impura, em trajes velhos
e formatos novos
atravessasse a rua.
Eu sinto, eu vejo:
pela janela do prédio
pela tela do computador
pela instantaneidade
do celular...
Eu olho pela janela e vejo o passado
como se o futuro fosse um campo aberto,
e a chama da liberdade e democracia
fosse tão nova!
Me sinto ingenuo e romantico
ela me diz a realidade é desafiadora.
Sinto a dualidade dialética
dos sonhos e das ações.
Eu olho pela janela e a poesia voa
como uma folha verde,
e meu coração palpita
como o de um poeta a procura
de um sentido, de uma palavra,
uma convocação a luz
e a fraternidade:
Um brinde a democracia
e a legalidade representativa do voto.
Janio Ribeiro, 11 de Dezembro de 2015
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