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Friday, December 28, 2012

Acordo Ortográfico: Obrigatoriedade fica para 2016


Governo adia obrigatoriedade das novas regras ortográficas para 2016

Alex Rodrigues* - Agência Brasil28.12.2012 - 11h07 | Atualizado em 28.12.2012 - 12h43
Brasília – O governo brasileiro adiou por mais três anos o início da obrigatoriedade do uso do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O acordo que visa padronizar as regras ortográficas foi assinado em 1990 com outros países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Com o adiamento, as novas regras, que se tornariam obrigatórias daqui a quatro dias, só poderão ser cobradas a partir de 1º de janeiro de 2016. O novo prazo consta em decreto presidencial publicado hoje (28), no Diário Oficial da União.
No início do mês, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) já havia antecipado que o governo federal adiaria a entrada em vigor do acordo. Na ocasião, o senador, membro da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, disse acreditar que o ideal seria elaborar um outro acordo, com maior participação da sociedade, e que só passasse a valer a partir de 2018.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe assinaram o acordo ortográfico em 1990. Na época, o Timor-Leste, que hoje faz parte da CPLP, ainda não era uma nação independente. O país só aderiu ao acordo em 2004, após tornar-se independente.
Cada país deve ratificar o documento assinado e definir os prazos para a entrada em vigor do novo acordo.
Em Portugal, a reforma foi ratificada e promulgada em 2008 e as novas regras entraram em vigor em maio de 2009, com a previsão de se tornarem obrigatórias em seis anos a partir dessa data. No Brasil, o acordo foi ratificado em setembro de 2008 e as novas regras já estão em uso, embora em caráter não obrigatório, desde 1º de janeiro de 2009.
O acordo também já foi ratificado por Cabo Verde (2006), São Tomé e Príncipe (2006), Guiné-Bissau (2009) e Timor Leste (2009). Moçambique e Angola ainda não ratificaram o documento.
 
*Colaborou Gilberto Costa, correspondente da EBC em Portugal     //     Edição: Lílian Beraldo

Vale Cultura



Regras para uso do vale-cultura serão definidas em seis meses

Karine Melo - Agência Brasil28.12.2012 - 13h27 | Atualizado em 28.12.2012 - 13h48

modelo do cartão do vale cultura
Segundo o Ministério da Cultura, as dúvidas são consideradas normais, já que as regras de uso do beneficio ainda terão seis meses para ser definida(Divulgação/MinC)
Brasília - Muita gente ainda não sabe como vai funcionar na prática o vale-cultura, um dia depois de ele ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff. Segundo o Ministério da Cultura, as dúvidas são consideradas normais, já que as regras de uso do beneficio ainda terão seis meses para ser definidas. A ideia é que os R$ 50,00 a que trabalhador terá direito para gastar com teatro, cinema ou livros, por exemplo, sejam depositados em um cartão magnético. O valor pode ser acumulado.
Apesar de ainda não haver uma definição sobre que locais vão receber o cartão, o Ministério da Cultura garante que “a proposta é que o trabalhador tenha um leque de opções amplas”, como ocorre hoje com o vale-refeição.  
Leia também:
O vale-cultura será concedido a trabalhadores contratados com carteira assinada, que ganham até cinco salários mínimos, mas quem ganha mais do que isso também pode receber o benefício. A condição é que o patrão garanta o recurso a todos os empregados que recebem abaixo desse patamar.
As empresas que aderirem ao programa terão isenção de impostos de R$ 45,00 por vale doado. O trabalhador contribuirá com R$ 5,00. A previsão do Ministério da Cultura é que cerca de 17 milhões de trabalhadores sejam beneficiados com a medida.
Edição: Graça Adjuto
  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0


http://www.ebc.com.br/cultura/2012/12/regras-para-uso-do-vale-cultura-serao-definidas-em-seis-meses

Thursday, December 27, 2012

Sancionado hoje a Lei do Vale Cultura


Trabalhador terá R$ 50,00 para investimentos culturais



"A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte..."  Titãs 


Veja o que diz a Lei 



Programa de Cultura do Trabalhador

PROJETO DE LEI nº 5.798 de 2009
Institui o Programa de Cultura do Trabalhador; cria o vale-cultura; altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 7.713, de 22 de dezembro de 1988, e a Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; e dá outras providências.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Fica instituído, sob a gestão do Ministério da Cultura, o Programa de Cultura do Trabalhador, destinado a fornecer aos trabalhadores meios para o exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura.
Art. 2º O Programa de Cultura do Trabalhador tem os seguintes objetivos:
I – possibilitar o acesso e a fruição dos produtos e serviços culturais;
II – estimular a visitação a estabelecimentos que proporcionem a integração entre os temas de ciência, educação e cultura; e
III – incentivar o acesso a eventos e espetáculos culturais e artísticos.
§ 1º Para os fins deste Programa, são definidos os serviços e produtos culturais da seguinte forma:
I – serviços culturais: atividades de cunho artístico e cultural, fornecidas por pessoas jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais previstas no § 2º; e
II – produtos culturais: bens materiais de cunho artístico e cultural, produzidos por pessoas físicas ou jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais previstas no § 2º.
§ 2º Consideram-se áreas culturais para fins do disposto nos incisos I e II do § 1º:
I – artes visuais;
II – artes cênicas;
III – audiovisual;
IV – literatura e humanidades;
V – música; e
VI – patrimônio cultural.
§ 3º O Poder Executivo poderá ampliar as áreas culturais previstas no § 2º.
Art. 3º Fica criado o vale-cultura, de caráter pessoal e intransferível, válido em todo o território nacional, para acesso e fruição de produtos e serviços culturais, no âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador.
Art. 4º O vale-cultura será confeccionado e comercializado por empresas operadoras e disponibilizado aos usuários pelas empresas beneficiárias para ser utilizado nas empresas recebedoras.
Art. 5º Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
I – empresa operadora: pessoa jurídica cadastrada no Ministério da Cultura, possuidora do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a produzir e comercializar o vale-cultura;
II – empresa beneficiária: pessoa jurídica optante pelo Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a distribuir o vale-cultura a seus trabalhadores com vínculo empregatício, fazendo jus aos incentivos previstos no art. 10;
III – usuário: trabalhador com vínculo empregatício com a empresa beneficiária;
IV – empresa recebedora: pessoa jurídica habilitada pela empresa operadora para receber o vale-cultura como forma de pagamento de serviço ou produto cultural.
Parágrafo único. Considera-se também usuário o servidor público federal que perceba até 5 (cinco) salários mínimos.
Art. 6º O vale-cultura será fornecido aos usuários pelas empresas beneficiárias e disponibilizado preferencialmente por meio magnético, com o seu valor expresso em moeda corrente, na forma do regulamento.
Parágrafo único. Somente será admitido o fornecimento do vale-cultura impresso quando comprovadamente inviável a adoção do meio magnético.
Art. 7º O vale-cultura deverá ser fornecido ao trabalhador que perceba até 5 (cinco) salários mínimos mensais.
§ 1º Os trabalhadores de renda superior a 5 (cinco) salários mínimos poderão receber o vale-cultura, desde que garantido o atendimento à totalidade dos empregados com a remuneração prevista no caput, na forma que dispuser o regulamento.
§ 2º A União disponibilizará, com recursos do Tesouro Nacional, aos trabalhadores e trabalhadoras aposentados que auferirem mensalmente até 5 (cinco) salários mínimos o vale-cultura, no valor de R$ 30,00 (trinta reais).
§ 3º As despesas decorrentes de benefício concedido a servidores públicos federais correrão à conta de dotação orçamentária própria.
§ 4º É obrigatório o fornecimento do vale-cultura a todos trabalhadores com deficiência que percebam até 7 (sete) salários mínimos mensais.
§ 5º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adquirir e fornecer o vale-cultura aos seus servidores públicos, nos termos das leis de cada ente federado e de acordo com as dotações orçamentárias próprias, aplicando-se o disposto no art. 11.
Art. 8º O valor mensal do vale-cultura, por usuário, será de R$ 50,00 (cinquenta reais).
§ 1º O trabalhador de que trata o caput do art. 7º poderá ter descontado de sua remuneração o percentual máximo de 10% (dez por cento) do valor do vale-cultura, na forma definida em regulamento.
§ 2º Os trabalhadores que percebem mais de 5 (cinco) salários mínimos poderão ter descontados de sua remuneração, em percentuais entre 20% (vinte por cento) e 90% (noventa por cento) do valor do vale-cultura, de acordo com a respectiva faixa salarial, obedecido o disposto no § 1º do art. 7º e na forma que dispuser o regulamento.
§ 3º É vedada, em qualquer hipótese, a reversão do valor do vale-cultura em pecúnia.
§ 4º O trabalhador de que trata o art. 7º poderá optar pelo não recebimento do vale-cultura, mediante procedimento a ser definido em regulamento.
Art. 9º Os prazos de validade e condições de utilização do vale-cultura serão definidos em regulamento.
Art. 10. Até o exercício de 2014, ano calendário de 2013, o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura poderá ser deduzido do imposto sobre a renda devido pela pessoa jurídica beneficiária tributada com base no lucro real.
§ 1º A dedução de que trata o caput fica limitada a 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido, observado o disposto no § 4º do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.
§ 2º A pessoa jurídica inscrita no Programa de Cultura do Trabalhador como beneficiária, de que trata o inciso II do art. 5º, poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura como despesa operacional para fins de apuração do imposto sobre a renda, desde que tributada com base no lucro real.
§ 3º A pessoa jurídica deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, de que trata o § 2º, para fins de apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL.
§ 4º As deduções de que tratam os §§ 1º e 2º somente se aplicam em relação ao valor do vale-cultura distribuído ao usuário.
§ 5º Para implementação do Programa, o valor absoluto das deduções do imposto sobre a renda devido de que trata o § 1º deverá ser fixado anualmente na lei de diretrizes orçamentárias, com base em percentual do imposto sobre a renda devido pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real.
§ 6º As empresas que, atendidos todos os seus empregados, ainda não atingirem o teto de que trata o § 1º poderão, procedendo à dedução respectiva, destinar os recursos equivalentes para dependentes dos trabalhadores beneficiados pelo vale-cultura.
§ 7º Independentemente das deduções de que trata este artigo, os empregadores poderão adquirir das empresas operadoras o vale-cultura para fornecimento aos seus empregados, nos termos da negociação coletiva, aplicando-se os arts. 8º e 11.
§ 8º A destinação de recursos de que trata o § 6º deste artigo ocorrerá na forma que dispuser o regulamento.
Art. 11. A parcela do valor do vale-cultura cujo ônus seja da empresa beneficiária:
I – não tem natureza salarial nem se incorpora à remuneração para quaisquer efeitos;
II – não constitui base de incidência de contribuição previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS; e
III – não se configura como rendimento tributável do trabalhador.
Art. 12. A execução inadequada do Programa de Cultura do Trabalhador ou qualquer ação que acarrete desvio de suas finalidades pela empresa operadora ou pela empresa beneficiária acarretará cumulativamente:
I – cancelamento do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador;
II – pagamento do valor que deixou de ser recolhido relativo ao imposto sobre a renda, à contribuição previdenciária e ao depósito para o FGTS;
III – aplicação de multa correspondente a 2 (duas) vezes o valor da vantagem recebida indevidamente no caso de dolo, fraude ou simulação;
IV – perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito pelo período de 2 (dois) anos;
V – proibição de contratar com a administração pública pelo período de até 2 (dois) anos; e
VI – suspensão ou proibição de usufruir de benefícios fiscais pelo período de até 2 (dois) anos.
Art. 13. O § 9º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea y: “Art. 28. § 9º y) o valor correspondente ao vale-cultura. ”(NR)
Art. 14. O § 2º do art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VIII: “Art. 458. § 2º VIII – o valor correspondente ao vale-cultura. ”(NR)
Art. 15. O art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XXIII: “Art. 6º XXIII – o valor recebido a título de vale-cultura. ”(NR)
Art. 16. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua publicação.
Art. 17. O vale-cultura será também fornecido aos estagiários de que trata a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, observados os mesmos procedimentos estabelecidos para a concessão do benefício aos demais usuários previstos nesta Lei.
Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Veja também as duas emendas propostas pelo Senado Federal.

Wednesday, December 26, 2012

Tua boca...


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Contempoesia: Insinuações

Insinuações

Tua boca,
Um pecado.
Tua beleza,
Um colírio,
Tua língua,
Um delírio...

Janio Ribeiro

Saturday, December 22, 2012

Fora do Lugar



             
                      O mundo não acabou,
                      Mas, esteve de cabeça para baixo
                      Os fatos,
                      As noticias..
                      O eixo da terra mudou
                      Olhe em sua volta
                       Há algo fora do lugar...
                     
                     

Friday, December 21, 2012

Que fim



Eram 5:30 da manhã quando o relógio despertou. Acordei meio contrariado!
Mas o mundo não acabou?...

Thursday, December 20, 2012

#Fimdomundo




#Fim do mundo

Os Maias disseram e lendas tem uma força muito grande. Portanto, o mundo acabará dia 21, dentro de instantes. Aqui em Indaiatuba está chovendo. O centro colorido com enfeites natalinos estava cheio para as compras de fim de ano, digo de fim de mundo.

Na verdade o fim do mundo começou domingo com gol de Guerrero para o delírio da fiel que comemorou o Bi Mundial invicto, uma façanha digna de fim de mundo.

Na internet já foi divulgado um roteiro com a atividade. As 00 horas começa a chuva de meteorito... 01 hora serão vistos os primeiros Ovns e etc...

Os sinais do fim do mundo estão claros, brasileiros, por exemplo, preferem disparadamente futebol e cerveja, mulheres estão em terceiro lugar na preferencia. Pasmem é o fim do mundo.

Eu fico pensando nos Dinossauros, ouço o barulho da chuva e vou dormir com a sensação de que o mundo vem acabando a cada dia e que poucos tem percebido isso...

...

Nossa história


           Para muitos é apenas um velho casarão...
           Para história é um testemunho vivo do que foi
           Indaiatuba outro dia.

Monday, December 17, 2012

Domingo em preto e branco.

Deu no Estadão

Corinthians reduz festa, mas empolga torcida em desfile em trio elétrico

Jogadores fizeram questão de agradecer o carinho recebido nas ruas de São Paulo

18 de dezembro de 2012 | 11h 44
AE - Agência Estado
SÃO PAULO - A redução no trajeto da carreata do Corinthians em carro aberto para celebrar a conquista do título do Mundial de Clubes, realizado no Japão, não diminuiu a empolgação dos torcedores. Por isso, os jogadores fizeram questão de agradecer o carinho recebido nesta terça-feira nas ruas de São Paulo.
"Só quero agradecer. O amor do torcedor ao Corinthians é infinito, incrível. Estou muito feliz, nenhum jogador vai passar por isso que estamos passando hoje. É muita alegria", afirmou o zagueiro Chicão, em entrevista à TV Globo. "Agora caiu a ficha. Muita gente não veio por causa da Série B (em 2008). Eu vim e agora estou sendo recompensado", completou.
A festa do Corinthians pela conquista do título do Mundial foi menor do que a programação original. O clube decidiu não ir até a Prefeitura de São Paulo, onde a delegação seria recebida pelo mandatário Gilberto Kassab, e também cancelou a comemoração no CT do clube, além de ter reduzido o trajeto pelas ruas de São Paulo.
Assim, a comemoração, que contou com a presença do cantor Thiaguinho no trio elétrico, foi iniciada na avenida Tiradentes, seguiu pela avenida Santos Dumont, com o ponto final sendo na praça Campos de Bagatelle. Durante todo o trajeto, os jogadores foram celebrados pelo torcedor corintiano que tomou conta das ruas.
"Eu sabia antes do Mundial que eu tinha que dar a minha vida no Japão, porque era tanto corintiano merecendo esse título, que não poderia ser diferente, porque essa torcida merece", declarou o meia Danilo.
O cansaço dos jogadores foi um dos motivos que provocou a diminuição do trajeto da comemoração corintiana, como reconheceu o atacante Emerson. "No avião tínhamos comentado que queríamos ir logo para casa, mas seria injusto porque a galera toda veio nos ver. vamos curtir o momento porque é especial para todos ficar tão perto deles", afirmou.
Emerson garantiu que o esforço feito pelos torcedores para ir ao Japão comoveu os jogadores e serviu como incentivo para a disputa do Mundial. "Antes, tinham muitos comentários dos torcedores que vendiam tudo para ir ao Japão e nós conversamos muito sobre isso. O mínimo que tínhamos que fazer era ter dedicação, afinco e fazer de tudo pelo título. Agora é justo dividir essa alegria com eles", comentou.
O lateral-esquerdo Fábio Santos avaliou que a festa serviu para que os jogadores matassem a saudade do torcedor, mesmo com a "invasão" promovida por eles no Japão. "Estávamos com saudades, apesar de todo o esforço que fizeram para ir até lá", disse.
"A emoção é demais, fizemos muito sacrifício, mas ver essa recepção não tem preço é muito bom proporcionar essa alegria para eles", completou.
 

Monday, December 10, 2012

Crônica: Sobre palhaçadas e direitos



por Janio Ribeiro 

Você gosta de palha assada?..
Chega de palhaçada! !!!
Como assim? De que palha?... Você está falando? A criançada adora as palhaçadas sinceras de um palhaço com suas artes, seus truques, seu mundo mágico que desperta o que há de mais puro, belo e rico numa criança: o riso. Minha filha adora...

Já o papel (de ´palhasso’sic) que fazemos todos os dias, pagando impostos e taxas que chegam a consumir quase a metade de nosso escasso salário, para ver autoridades dos três poderes se beneficiando com altos salários, ou ainda pior, envolvidos em escândalos de corrupção envolvendo milhões não tem graça alguma...

Hoje é dia do Palhaço. Também é dia da Declaração dos Direitos Humanos. Saibamos rir com humor do dia-a-dia porque o sorriso é terapêutico e necessário, mas busquemos o conhecimento e a organização para que cada vez mais possamos usufruir dos nossos direitos pela vida, liberdade, democracia e todos direitos sociais (Saúde, Educação, Moradia, Cultura).

Sejamos os palhaços de nossas crianças e não de nossos políticos. 

Saturday, December 08, 2012

Boa sorte aos participantes


Jazz Sinfônica é atração na cerimônia do Prêmio Literário Acrísio de Camargo dia 09

  • Publicação: 06/12/2012 - 16:19h
  • Redatores: Adriana Panzini
  • Release N.º: 2438
Foto Ilustrativa
Gerardo Lazzari
A Secretaria Municipal de Cultura anuncia no próximo domingo (09) a partir das 19h na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei, os vencedores da 8ª edição do Prêmio Literário Acrísio de Camargo. O concurso, cujo evento de encerramento também faz parte das homenagens ao aniversário de 182 anos de Indaiatuba completados na mesma data, tem como objetivo divulgar o nome do autor da letra do hino do município e incentivar a produção literária. Na ocasião o público poderá conferir ainda uma apresentação da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro Fábio Prado. A entrada é gratuita. Informações (19) 3825-2056.
Em 2012 o concurso recebeu 80 inscrições, sendo 30 poesias, 25 contos e 25 crônicas. Os prêmios serão de R$ 2.000,00 para primeiro lugar, R$ 1.500,00 para segundo lugar e R$ 600,00 para o terceiro lugar de cada modalidade, sendo que os textos classificados em primeiro serão também publicados pelo site do jornal Tribuna de Indaiá, que apóia a iniciativa. Ostrabalhos foram julgados por comissão composta pelos escritores Claudio Guilherme Alves Salla, Emerson Sitta e Marco Antônio de Araújo Bueno.
Sobre a Jazz Sinfônica
Desde sua criação em 1990 pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo se propõe a dar um tratamento sinfônico à música popular brasileira e universal. Com uma formação singular, une a orquestra nos moldes eruditos a uma big band de jazz. Esta característica tem lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira. Cyro Pereira, um dos fundadores da orquestra, teve a primazia de transpor as melodias populares de compositores como Luiz Gonzaga, Tom Jobim ou Pixinguinha para a grandiosidade do som sinfônico, criando seu repertório fundamental. Posteriormente, a Jazz Sinfônica formou uma equipe de orquestradores de excelência, que trabalham diariamente para a formação do seu repertório. Na lista de músicos brasileiros e internacionais que já dividiram o palco com a Jazz Sinfônica estão Tom Jobim, Gal Costa, João Bosco, John Pizzarelli, DeeDeeBridgewater, Paquitod'Rivera, entre outros. O Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo é João Maurício Galindo e Fábio Prado é seu regente adjunto. Desde janeiro de 2012, a Jazz Sinfônica é administrada pela Organização Social de Cultura Instituto Pensarte.
Nota do blog: Este autor este ano não participará, mas deseja que vença o melhor!

Soprando as velinhas: Hora de Clarisse


08/12/2012 - 06h08

Livros, palestras e site celebram aniversário de Clarice Lispector














MARCO RODRIGO ALMEIDA
DE SÃO PAULO

Não é de hoje que Clarice Lispector está na moda, mas nos próximos dias parece que todos os olhos estarão voltados para a dona dos olhos mais sedutores e misteriosos da literatura brasileira.
Editoria de Arte/Folhapress
HORA DE CLARICE Destaques do dia 10
HORA DE CLARICE Destaques do dia 10
A romancista brasileira de origem ucraniana (1920-1977), que completaria 92 anos na segunda, vai receber diversas homenagens pelo país durante a segunda edição do evento "Hora de Clarice" (veja quadro ao lado).
No Brasil, nos últimos anos, vida e obra da autora foram esquadrinhadas em livros que reúnem suas correspondências, frases, textos esparsos, entrevistas e crônicas feitas para suplementos femininos.
Nos Estados Unidos e na Europa, novas traduções de seus livros vêm despertando a atenção de críticos e leitores.
Uma pesquisa do programa Conexões Itaú Cultural sobre a presença da literatura brasileira no exterior, realizada com 236 pesquisadores, aponta que Clarice é o segundo nome da literatura brasileira mais estudado no mundo. Só perde para outro gigante nacional, Machado de Assis.
Nas redes sociais, ela é campeã de citações. Mas tanta popularidade tem seus custos: muitos dos textos ou frases atribuídos à escritora são deturpações ou puras invenções.
Pois, também em reação a isso, o IMS (Instituto Moreira Salles) lança nesta segunda uma um site especial sobre a escritora (www.claricelis
pectorims.com.br).
"Clarice tem sido muito castigada pela internet. Por isso tivemos a ideia de lançar um site de qualidade, que seja uma referência para estudiosos e os leitores em geral", comenta o poeta Eucanaã Ferraz, consultor de literatura do IMS (Instituto Moreira Salles) e organizador do projeto.
O portal trará uma lista com todos os livros escritos sobre Clarice, textos de especialistas sobre seus principais trabalhos e uma cronologia ilustrada de sua vida e obra.
O ensaísta José Miguel Wisnik gravou uma aula sobre o romance "A Hora da Estrela", com quase duas horas de duração, que ficará disponível no site. Além disso, o IMS, que cuida do acervo da escritora, vai publicar manuscritos de romances e de um caderno de viagem da autora.
Também será possível comparar longos trechos de livros como "A Paixão Segundo G.H." em diferentes línguas.
"As informações sobre Clarice na internet estavam muito dispersas. Reunir todo esse material ajudará a jogar luz sobre a escritora, romper os clichês e compreender melhor a obra dela", diz Ferraz.
JORNALISMO
A professora Aparecida Maria Nunes também lança na segunda o livro "Clarice na Cabeceira - Jornalismo". Há mais de 30 anos pesquisando a autora de "Perto do Coração Selvagem", Nunes conta que a trajetória de Clarice na imprensa foi muito maior do que se imaginava.
De "Triunfo", em 1940, primeiro trabalho de que se tem notícia que publicou, até 1977, produziu 300 crônicas, 450 colunas na imprensa femininas e quase cem entrevistas.
"Muitos desses textos funcionavam como laboratório para o trabalho que ela iria desenvolver depois em seus romances e contos", explica.
Nos EUA, a onda de interesse em Clarice foi capitaneada por Benjamin Moser, biógrafo da escritora.
Ele edita uma série que já traduziu cinco livros da autora para o inglês: "Perto do Coração Selvagem", "A Paixão Segundo G.H.", "Água Viva", "Um Sopro de Vida" e "A Hora da Estrela".
"Clarice está editada nos EUA desde os anos 1960, mas em traduções em geral ruins, para um público menorzinho. Nunca 'pegou'. Agora o perfil está mudando. Até quem não leu ainda sabe quem é. É um começo", diz Moser.
Divulgação
A escritora Clarice Lispector posa para foto em Berna, na Suíça
A escritora Clarice Lispector posa para foto em Berna, na Suíça

Friday, December 07, 2012

Lista dos livros: FUVEST 2013


USP – UNICAMP
LISTA UNIFICADA DE LIVROS QUE SERÃO EXIGIDOS NO FUVEST 2013
O Conselho de Graduação (CoG) da USP, em reunião realizada no dia 15/12/2011, aprovou a lista de obras de leitura obrigatória para o FUVEST 2013. Houve alteração em relação ao Vestibular passado.
  • Viagens na minha terra – Almeida Garrett;
  • Til – José de Alencar;
  • Memórias de um sargento de milícias – Manuel Antônio de Almeida;
  • Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis;
  • O cortiço – Aluísio Azevedo;
  • A cidade e as serras – Eça de Queirós;
  • Vidas secas – Graciliano Ramos;
  • Capitães da areia – Jorge Amado;
  • Sentimento do mundo – Carlos Drummond de Andrade.

Thursday, December 06, 2012

Valeu poeta das curvas, arquiteto comunista!




Não é o ângulo reto que me atrai
nem a linha reta, dura, inflexível,
criada pelo homem.
O que me atrai é a curva livre e sensual,
a curva que encontro nas montanhas
do meu país,
no curso sinuoso dos seus rios,
nas ondas do mar,
no corpo da mulher preferida.
De curvas é feito todo o universo,
o universo curvo de Einstein.

                                                               Oscar Niemeyer





Carta a Niemeyer 
                               por janio ribeiro

Boatos no twitter nos dão conta de sua morte,
mas nada a esclarecem de fato,
Chegará a sua hora de Partida, como para todos nós.
Sua obra, no entanto, permanecerá por séculos  sendo objeto
de estudos...
Seus gestos e sua convicção política aflora a cada dia
 mundo afora a medida que as injustiças vão perdendo suas sutilezas
 e a indignação leva o ser humano a reflexão sobre sua condição, 
e a forma como se organiza em sociedade.
Estive em contato com sua obra pelo menos em duas situações: Quando estive em Brasilia  numa manifestação de professores: fiquei encantado com a beleza e originalidade dos traçados da cidade  e quando fui visitar com amigos uma exposição do Che no Memorial  da América Latina em São Paulo.
O verdadeiro artista é aquele que é capaz de traduzir a pureza de seus sentimentos e de suas convicções em sua obra e você é um deles.
No mundo lúdico das artes, na exatidão da arquitetura, no posicionamento político.

...
Ontem você viajou, nem esperou pelo aniversário de 105 anos dia 15. Lutou para ficar, mas foi convocado a partir como todos seremos um dia,
por medo de avião  foi de carro, contemplando as curvas das ondas do mar, das montanhas, de uma bela mulata carioca...  
Mas, para nós é como se estivesse logo ali numa curva qualquer, num sonho, na concretude do que deveria ser a vida: algo comum e mais importante do que qualquer coisa.
Valeu!

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