Cresce a mobilização popular e da juventude contra o Golpe

Juventude do Alto do Rio Pardo -Salinas-MG Contra o Golpe

Torcida contra o Golpe 

Artistas do teatro hoje em Brasília Contra o Golpe

Há 4 dias consecutivos  Juventude ocupa a Av  Paulista pela Democracia 

 Todo dia tem ato contra o golpe.  A Av. Paulista é agora pela democracia todos os dias. Virou uma democracia festiva. É claro que a  democracia não é pauta dos velhos jornais, nem chamada no jornal nacional. Mas formou-se no Brasil,  e isso a grande mídia golpista não consegue esconder, uma grande torcida pela democracia, uma espécie de Diretas  Já (1985) somada com a campanha da Legalidade (1961).

O fato é no dia 17 de abril todo mundo e muita gente no Brasil começou a ver o golpe como ele é, cômico e trágico  e isso repercutiu na mídia internacional, repercutiu no mercado financeiro, dolar em alta e bolsa de valores em baixa,  bem como colocou muitos golpistas em revisão de consciência ou em crise existencial.

Enquanto os jornais golpistas discutem e pautam as reuniões do vice conspirador para formar um novo governo indireto, impopular e ilegitimo. O povo vai percebendo e assistindo pela memória um trailer de um filme que muitos já assistiram,  só que agora piorado pelo tempo. Sim, o filme mostra que Temer é uma espécie de Sarney piorado,  que Cunha está longe de ser um Ulisses Guimarães, e a Dilma, que   não foi eleita de forma indireta com Tancredo Neves, nem morreu como muitos péssimos perdedores desejaram, continua firme e forte, inclusive sem renuncia como vem sendo ameaçada pelo show de horrores.

O PMDB do velho marketing de Partido das Diretas vai se revelando o Partido das Indiretas,  aliando a seu filho bastardo o PSDB que se  une de novo ao Pai,  desta vez para um golpe e para defender eleição indireta para Presidente.

Ainda há a batalha no Senado, ainda cabe recurso ao STF, mas a única frente confiável e que poderá barrar esse golpe é a crescente torcida pela democracia, é os atos de cidadania que tem tomado conta do Brasil desde o interior do Vale do Jequitinhonha até as grandes capitais, mobilizando lutadores e lutadoras, cidadãos, artistas, intelectuais, jornalistas livres e movimentos sociais.

"Nada a temer, senão o correr da luta"...