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Wednesday, March 30, 2016

Não tem governo nenhum sitiado, o que tem é um golpe instalado e uma resistência democrática!


Os convidados eram justamente os movimentos de moradia que estão habilitados a participar do programa. Por isso eles estavam lá, ao lado de ministros, governadores, parlamentares, prefeitos, gestores públicos e empresários – todos são protagonistas no êxito do Minha Casa Minha Vida
Foto Roberto Stuckert Filho/PR
Boa noite meus queridos e minhas queridas.

A grande mídia continua gastando tinta em seu jornalismo golpista escancarado. Até a defesa do governo virou um pecado, enquanto ela a mídia golpista faz oposição todos os dias:  manipulando pesquisas, distorcendo contextos,  tentando vender a ideia de que o  fim do mundo está na próxima esquina.

Não nos enganemos!

1) É golpe porque não há crime de responsabilidade contra a Presidente.

2) Mas o governo perdeu a governabilidade, não tem condições políticas. E que condições teria o Michel Temer, sim ele que é um vice-conspirador que não exerce liderança nem no seu Partido, que não tem proposta programática nenhuma para o Brasil.

3) As pesquisas contratadas e manipuladas e divulgadas pró golpe diz que o governo é apoiado por 31% da sociedade. Se depois de tudo que a direita vem fazendo, e da campanha difamatória diária promovida pelos meios de comunicações o governo mantem os 31%, é sinal que os 54 milhões de votos continuam aqui para defender a legalidade.

4) Mas e a corrupção. Nunca se apurou tanto e nunca se respeitou a autonomia dos poderes como no governos petistas. O Governo de FHC e seu aliado Temer abafaram casos e casos, hoje se não me engano o próprio Procurador da Lava Jato admitiu que houve pressão tucana contra o banestado. O que se cobra no momento e imparcialidade, é que se apure de todos os lados e dentro da legalidade.

5) A realidade é de um cenário tenso sim na economia, tenso na política, e tenso até na astrologia, mas se o governo e a sociedade brasileira resistirem mais 6 meses, os golpistas voltarão para suas mansões derrotados e  envergonhados de um golpe que promoveram e não carregaram. 

6) Portanto, amanhã todos nas manifestações em todo Brasil.

7) Todos divulgando as atividades governamentais  do Governo Federal.

8) Todos dialogando nos bairros, nas fábricas, nas escolas sobre a legalidade e sobre a democracia.

9) Todos tendo fé em Deus e esperança na justiça justa. 

10) Governo sitiado só nas páginas envergonhadas do PIG.



Divulgue as ações do Governo Federal.


ECONOMIA E EMPREGO

Saldo comercial e investimento estrangeiro vão elevar reservas internacionais, diz ministro

Comércio Exterior

Armando Monteiro avalia que volume de capital crescente e exportações maiores também devem financiar déficit em transações correntes
por Portal BrasilPublicado29/03/2016 08h00Última modificação29/03/2016 11h34
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando monteiro, avalia que a manutenção no ritmo dos investimentos estrangeiros produtivos (IDP) no Brasil e as projeções do saldo positivo na balança comercial deve elevar as reservas internacionais - hoje na casa dos US$ 373 bilhões.
Isso mostra, de acordo com Monteiro, que a economia brasileira se mantém competitiva no cenário internacional. “Nesse momento da conjuntura internacional [de crise], um país diminuir a sua dependência externa é algo muito positivo. E no Brasil, a despeito das dificuldades que vem enfrentando, temos que destacar que o setor externo vem dando boas notícias”, afirmou
O resultado positivo da soma de capital entrante e do saldo na balança devem ajudar o País a financiar a conta incômoda representada pelas chamadas transações correntes. 
As transações correntes envolvem todos os produtos e serviços que o Brasil negocia com o exterior. Em 2015, essas operações apresentaram déficit de US$ 58,9 bilhões – incluindo a diferença entre receitas e gastos com exportações e importações, pagamentos de juros da dívida, seguros, fretes e transferências de capital. “Isso significa dizer que teremos como financiar esse déficit”, disse.
Monteiro acredita que esse déficit cairá para US$ 25 bilhões em 2016, pressionado pela entrada de investimento estrangeiro estimado pelo ministro em algo próximo a US$ 70 bilhões - patamar similar ao verificado no ano passado (US$ 75 bilhões).
A conta menor do que será preciso financiar nas transações externas, nas considerações do ministro, devem também vir também da manutenção do patamar alto no saldo da balança comercial, que atingiu US$ 19,7 bilhões.
No primeiro bimestre deste ano, o investimento estrangeiro somou US$ 11,4 bilhões -superando em US$ 2,5 bilhões o aporte externo no País verificado no mesmo período de 2015. Já o saldo da balança comercial teve superávit até a quarta semana de março de US$ 7,946 bilhões, revertendo o déficit de US$ 5,941 bilhões registrado no mesmo período de 2015.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MDIC
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INFRAESTRUTURA

Em sete anos, Minha Casa Minha Vida entrega mais de 1.000 casas por dia

Contratos

Desde 25 de março de 2009, data do lançamento do programa, foram 17 casas entregues por hora, contribuindo para a redução do déficit habitacional do País
Publicado30/03/2016 11h40Última modificação30/03/2016 18h02
O ritmo de entregas de moradias do Minha Casa Minha Vida desde seu lançamento, há sete anos, reforça o programa como a maior iniciativa para enfrentar a questão habitacional da história do País. Desde seu lançamento, em 25 de março de 2009, foram contratadas mais de 4,2 milhões de casas. Dessas, mais de 2,6 milhões já foram entregues.
Isso representa uma taxa de entrega de mais de 1.000 casas por dia; pelo menos 17 a cada hora. Em 2.562 dias de existência do programa, foram beneficiadas mais de 10,4 milhões de pessoas, que realizaram o sonho da casa própria.
O sucesso do programa enquanto ferramenta de redução do déficit habitacional do País foi reconhecido em pesquisa recentemente divulgada pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Levando em consideração apenas o período entre 2010 e 2014, o estudo apontou que a redução mais acentuada da falta de moradias ocorreu nas regiões Norte (-6,4% ao ano) e Nordeste (-3%), mas incluiu todas as regiões do País. Entre os Estados, a Bahia se destacou, respondendo sozinha por 115,6 mil das famílias que compraram ou receberam moradias, ou 16% do total.
"Esse é o viés social do Minha Casa Minha Vida, o de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Pelo lado econômico, o programa já se mostrou capaz de gerar empregos e movimentar a cadeia produtiva da construção", apontou o diretor do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic) da Fiesp, Carlos Eduardo Auricchio. "É necessário criar condições para sustentar os investimentos e manter o ritmo de contratações, para continuar eliminando o déficit, ainda alto", destacou.
O estudo da Fiesp utiliza a metodologia de cálculo da Fundação João Pinheiro (FJP), a mesma que serve de referência ao Ministério das Cidades. Por ter melhorado a vida dos brasileiros e sido bem-sucedido nas regiões mais carentes, Auricchio defende que o programa de habitação seja transformado em política de Estado.
"Isso garantirá a sua continuidade até que a carência de moradias no País seja sanada, traria a regularidade e segurança necessárias para que os investimentos ocorram. A indústria da construção possui grande capacidade de atuar nesse processo, se houver condições financeiras", observa Auricchio.
Ao estimular a adoção de novas tecnologias, argumenta ele, o Minha Casa Minha Vida garantiria obras de melhor qualidade e menor tempo de execução. Além disso, haveria impacto positivo em toda a economia, uma vez que o setor de construção emprega 13% da força de trabalho e representa 10% do PIB brasileiro.
Moradia digna
Para o diretor de Habitação da Caixa, Teotonio Rezende, os números da pesquisa da Fiesp reforçam a importância do Minha Casa Minha Vida para a melhoria da qualidade de vida população que mais precisa. "As unidades habitacionais, em sua maioria, estão destinadas ao segmento que representa mais de 90% do déficit habitacional e que não tem acesso à moradia digna por meio de financiamentos convencionais", ressalta.
De acordo com a Caixa, 1,7 milhão dos 4,2 milhões de imóveis contratados desde o início do programa em 2009 contemplaram famílias com renda mensal inferior a R$ 1,6 mil em todas as regiões do Brasil. Somadas àquelas de igual renda que compraram moradias por meio da faixa 2, Rezende estima que mais da metade das contratações do Minha Casa Minha Vida atendeu a população de baixa renda.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Caixa Econômica Federal
Infográfico - Minha Casa Minha Vida - Ritmo de Entregas - 30.03
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