Se não me engano é o 1 D de 1996- Vice campeão |
Vivo uma fase de nostalgia e
crise existencial, tipo aquelas das músicas do Belchior: estava mais angustiado que um goleiro na hora do gol...
Eu sempre gostei de esportes, mas
nunca fui provido de habilidades atléticas. Assistindo a Olimpíada (OLICEM)
Escolinha da minha filha– Tive a oportunidade de assistir à final 3º Ano, um
clássico, um jogaço de bola que terminou com a equipe amarela campeã por 4 x 3.
Notei também que há meninos que realmente
são craques, lideram seus times, influenciam no resultado, há outros que se
esforçam, completam seus times e de certa forma também influenciam no
resultado.
Ganhar ou perder o jogo é parte
da vida e do esporte. Saber ganhar e perder são partes de uma ciência que
aprendemos ou não durante a caminhada.
Quando nascemos ganhamos o tempo,
e a cada fio de cabelo branco é sinal que o nosso tempo vai se evaporando,
voltei a pensar nisso assistindo Alice Através do Espelho com minha filha.
Voltando ao futebol, para um
garoto desprovido de habilidade, tive a oportunidade de ser convidado pelos amigos
para “completar times” e assim de jogar com os melhores de minha época, desta
forma contribuí para algumas vitórias e também para algumas derrotas, faz parte
do esporte.
Ouvir da minha filha que voltou
para casa com três medalhas: duas de ouro e uma de bronze, que o mais importante que ganhar ou perder, é
participar, e ouvir dela após o filme Alice através do espelho que o tempo é
tudo que temos, é sinal que ela começa aprender a grande lição da vida, que continue assim
vivendo, participando e aprendendo sempre.
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