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Sunday, October 08, 2017

leitor, literato, poeta: Che 50 anos depois.


Homenageado no mundo inteiro

Lá se vão 50 anos. Parece que foi ontem. A revolução pariu a história. Os tempos são outros, os desafios iguais. Construir o novo ser humano meio a um mundo globalizado pelo ódio fascista, pela indústria das armas, dos remédios, dos zumbis produzidos diariamente via celular.

Em Cuba, na Bolívia, na Feira do MST em BH, nas ruas e avenidas da América Latina e do mundo inteiro, nos Partidos, nas universidades suas lições ainda são refletidas e projetadas aos novos desafios. A Catalunha se rebela contra o imperialismo Espanhol, os EUA discutem a política de armas depois de mais um ataque do ódio armamentista, Cuba resiste ao bloqueio e a Trump. O socialismo é reinventando apesar de novas formas imperialistas e globalizantes.

Seu hábito de escrever diários, de ler livros de literatura, de escrever poemas, de analisar a conjuntura, de sonhar e entusiasmar para construir novas formas de convívio social permanecem,  não como utopias, mas como necessidade para um mundo justo.


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