Lá se vão 50 anos. Parece que foi
ontem. A revolução pariu a história. Os tempos são outros, os desafios iguais.
Construir o novo ser humano meio a um mundo globalizado pelo ódio fascista,
pela indústria das armas, dos remédios, dos zumbis produzidos diariamente via
celular.
Em Cuba, na Bolívia, na Feira do
MST em BH, nas ruas e avenidas da América Latina e do mundo inteiro, nos
Partidos, nas universidades suas lições ainda são refletidas e projetadas aos
novos desafios. A Catalunha se rebela contra o imperialismo Espanhol, os EUA
discutem a política de armas depois de mais um ataque do ódio armamentista,
Cuba resiste ao bloqueio e a Trump. O socialismo é reinventando apesar de
novas formas imperialistas e globalizantes.
Seu hábito de escrever diários, de
ler livros de literatura, de escrever poemas, de analisar a conjuntura, de sonhar
e entusiasmar para construir novas formas de convívio social permanecem, não
como utopias, mas como necessidade para um mundo justo.
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