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Saturday, November 11, 2017

A direita treina suas armas para a guerra.



A destituição de Tasso Jeiressati da Presidência em exercício do PSDB coloca Aécio Neves, o presidenciável derrotado na eleição de 2014 e protagonista de uma das maiores crises eleitorais e políticas do Brasil, no epicentro do debate nos entre os frequentadores dos restaurantes da casa grande sobre as táticas da direita para manter-se frente ao governo.

Coloca em discussão as chances reais da direita brasileira para 2018 caso ela opte pela saída eleitoral, pois simboliza as divisões intestinais e falta de projeto político após golpe e sustentação de um governo ilegitimo e apoiado apenas por 3% da sociedade brasileira.

Apesar da grande campanha realizada por Aécio Neves e a mídia  em 2014 que chegou ameaçar a hegemonia petista na urna, o golpismo que levou a destituição de Dilma e do PT do governo jogou a direita numa situação de divisões e conflitos internos intermináveis. Onde falta programa e projetos, sobram aspirantes ao poder acirrando ainda  mais o tenso quadro eleitoral já judicializado e temperado com pimenta malagueta. 

Considerando que 80% dos eleitores brasileiros são pobres, 54% são negros, 51% são mulheres a direta dividida e apresentando suas cartas numa mesa cheia de ódios e preconceitos parece não ter chance alguma nas urnas para uma eleição popular.No entanto, não pode subestimar a artimanhas golpistas de uma direita, mesmo sangrando em guerras internas ela conta com muitas artilharias de guerra ao seu lado.

Por enquanto só treina suas frentes e escolhe o campo. 




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