para resistir e superar a censura e a ditadura.
Com mais de 400 atrações espalhadas na cidade, fora as extraoficiais que insistem em permanecer e enriquecer ainda mais a virada que espalha arte, culinária e alegria pela diversidade.
Pareceu uma exposição de arte na rua, musicas e contações de estórias nos parques, caminhadas terapêuticas, musicas eletrônicas, poemas, literatura, saraus.
Quem caminhou viu de tudo e mais um pouco, até manifesto e manifestações contra a cesura, contra o fascismo judicial, contra as trevas do obscurantismo.
Era um baile de favela, uma carnaval fora de época, uma noite em museus, uma festa julina na rua, com direito a corrida de carrinho de rolemã, hio hpo,skate, stret dance, forró e samba.
Foi uma virada mineira com tropeiro e quentão, com muita emoção e multidão de gente nos trens culturais da Belo Horizonte.
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