Foi uma rapidinha. Diria um
humorista sobre o processo eleitoral!
Será que houve tempo para orgasmos
entre ambas as partes: eleitores e candidatos? Questiona o analista político.
O que mudou no tempo espaço e na
forma de fazer campanha? O golpe
influenciou nas decisões dos eleitores?
As campanhas se livraram dos marketeiros? Houve abuso de poder econômico?
Em Indaiatuba teve pesquisas para
todos os gostos e sabores. Teve 290 candidatos a vereadores se espremendo na
busca intima do voto para buscar uma entre as somente 12 vagas na Câmara
Municipal menos representativa do Brasil. E nem por isso gasta menos!
O processo de reeleição ou de
eleger sucessores não foi fácil Brasil afora, mas em Indaiatuba e Taiobeiras, os resultados foram apertados mas poder de quem estava a frente da máquina se manteve. O que faz do indaiatubano e
do taiobeirense uma excessão a regra.
Em Indaiatuba o PMDB Partido do
Golpe e da extinção de direitos alcançou direito a mais 4 anos de governo e 24
anos de poder para um mesmo grupo político. Em Taiobeiras - MG, salve a memória, já
serão 16 anos de um mesmo grupo político, o do PSDB Partido que perdeu a eleição e
uniu se com o PMDB para praticar o golpe que vem cortando pão, filosofia e
direitos sem falar da PEC 241 que irá congelar a alma do povo.
Taiobeiras e Indaiatuba são dicas
para quem quiser fazer estudos eleitorais sobre comportamentos e sobre a força
que a máquina pública exercem na reeleição e eleição de sucessores. Na
contramão de capitais como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e até mesmo São
Paulo, cujo o prefeito moderno, jovem fez um mandato histórico e inovador para
cidade e ainda assim a maioria preferiu um empresário apresentador.
Não faltarão objetos de estudos para os
cientistas políticos, apesar de ter sido uma rapidinha!